Musas do Big Brother Brasil 11, Adriana Sant'Anna e Jaqueline Farias estrearam como ring girls no último sábado, no Jungle Fight 37, em São Paulo. A dupla causou frisson no público, que aplaudia e assobiava a cada caminhada das modelos pela jaula. Enquanto a morena Jaqueline confessou ter se assustado um pouco com o sangue em seu primeiro evento ao vivo, a loura Adriana, que já havia visto uma luta de MMA em Manaus anteriormente, se mostrou mais à vontade no meio dos lutadores e, inclusive, contou que já teve vontade de "sair na mão" com a colega.
Adriana, que praticou Muay Thai por quatro meses na época em que posou para a revista "Playboy", revelou, para a surpresa da amiga Jaqueline, que quis brigar com ela logo na sua primeira semana na casa do BBB.
- Na primeira prova do líder, de resistência, tive que ficar dentro de um frango, e ficaram ela e Talula (outra participante do reality) cantando, debochando de mim. Meu sangue estava fervendo, eu rezava a Deus, "Me dá calma, me dá calma", que eu ia arrancar aquilo e ia arrebentar - contou Adriana ao SPORTV.COM. Jaqueline lembrou do episódio e desdenhou.
- Você ia tentar... - disse a morena, que apesar da vontade de praticar boxe com as amigas, jamais pisou num ringue.
- Tentar não, alguma coisa ia sair! - se divertiu Adriana.
O tempo passou e as duas viraram amigas. A vontade de brigar e "botar para fora", porém, não foi exclusividade da loura; Jaqueline também teve seus momentos de fúria na casa.
- Às vezes, dá vontade (de brigar)... Todos os dias, na verdade! (risos) - afirmou a morena.
Para ambas, a diferença do BBB para o The Ultimate Fighter Brasil - Em busca de campeões, novo reality show da TV Globo, é justamente que os lutadores podem resolver suas diferenças no octógono. Mas não é tão simples: só se pode enfrentar os adversários escolhidos pelos técnicos de cada time. Desavenças com outros moradores da casa ou com companheiros de equipe também não podem gerar briga, como no BBB, ou resultam na expulsão do programa. Por isso, ambas passaram dicas aos participantes do TUF Brasil sobre como conviver pacificamente.
- Fiquei na casa dois meses e pouco. Para mim, foi muito difícil, tenho gênio forte, todo mundo viu. É muito difícil conviver com gente que você não conhece, cada um com uma criação, uma maneira de agir diferente da outra. Tem que respeitar um ao outro e contar até 10 - aconselhou Jaqueline.
- É isso, respirar e contar até 10. E aproveitar ao máximo cada segundo lá dentro - fez coro Adriana.
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