Marcelo Brigadeiro afirmou que o atleta já assimilou o baque após o corte do evento

Cortado do UFC na noite da última terça-feira (10) devido a problemas com a Justiça desde 2002, o gaúcho Maiquel Falcão assimilou o baque e já pensa em seu retorno às competições de MMA. Quem garante é o seu empresário, Marcelo Brigadeiro.
- O Maiquel ficou desapontado, triste. No primeiro momento ele não achou justo por ser algo que se passou em 2002, mas logo percebeu que não é o fim do mundo. Ele tem outras oportunidades, mas, claro, a ideia é voltar ao UFC para conquistar o cinturão.
Apesar de o UFC ter o costume de demitir lutadores de uma hora para outra, o suspensão do contrato de Maiquel pegou de surpresa até o mais incrédulo torcedor. Tanto que o atleta havia sido confirmado como um dos atletas presentes na edição carioca do evento, no dia 27 de agosto, contra o americano Tom Lawlor.
O que nem mesmo seu empresário esperava era que, justamente por se tratar da volta do evento ao Brasil, o regime de liberdade condicional de Maiquel causou um mal-estar entre os organizadores que temiam uma repercussão negativa da notícia.
- Recebi um e-mail do Joe Silva [responsável por “casar” as lutas do UFC] em que ele dizia que não foi uma decisão instantânea, que eles demoraram uma semana para chegarem a essa conclusão. A questão é que eles gostam do estilo do Maiquel, mas preferiram não arriscar que fizessem sensacionalismo com o problema que ele teve com a Justiça, ainda mais no UFC Rio.
Sem poder sair da idade de Pelotas, a não ser nos dias de luta, o atleta segue treinando com uma estrutura montada com apoio de empresários da região. Por esse motivo, e como sua pena terminará no dia 22 de setembro, Maiquel pode voltar a lutar em eventos nacionais antes de tentar nova chance na maior organização de MMA do mundo.
- Estou negociando com eventos nacionais e internacionais. Mas eu gostaria de vê-lo lutar no Brasil, por que poucas pessoas aqui reconheceram seu valor antes dele lutar no UFC. Achavam que ele era brigador, sem técnica, até que fez aquela ótima luta com o Gerald Harris, um cara duríssimo.
- O Maiquel ficou desapontado, triste. No primeiro momento ele não achou justo por ser algo que se passou em 2002, mas logo percebeu que não é o fim do mundo. Ele tem outras oportunidades, mas, claro, a ideia é voltar ao UFC para conquistar o cinturão.
Apesar de o UFC ter o costume de demitir lutadores de uma hora para outra, o suspensão do contrato de Maiquel pegou de surpresa até o mais incrédulo torcedor. Tanto que o atleta havia sido confirmado como um dos atletas presentes na edição carioca do evento, no dia 27 de agosto, contra o americano Tom Lawlor.
O que nem mesmo seu empresário esperava era que, justamente por se tratar da volta do evento ao Brasil, o regime de liberdade condicional de Maiquel causou um mal-estar entre os organizadores que temiam uma repercussão negativa da notícia.
- Recebi um e-mail do Joe Silva [responsável por “casar” as lutas do UFC] em que ele dizia que não foi uma decisão instantânea, que eles demoraram uma semana para chegarem a essa conclusão. A questão é que eles gostam do estilo do Maiquel, mas preferiram não arriscar que fizessem sensacionalismo com o problema que ele teve com a Justiça, ainda mais no UFC Rio.
Sem poder sair da idade de Pelotas, a não ser nos dias de luta, o atleta segue treinando com uma estrutura montada com apoio de empresários da região. Por esse motivo, e como sua pena terminará no dia 22 de setembro, Maiquel pode voltar a lutar em eventos nacionais antes de tentar nova chance na maior organização de MMA do mundo.
- Estou negociando com eventos nacionais e internacionais. Mas eu gostaria de vê-lo lutar no Brasil, por que poucas pessoas aqui reconheceram seu valor antes dele lutar no UFC. Achavam que ele era brigador, sem técnica, até que fez aquela ótima luta com o Gerald Harris, um cara duríssimo.
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